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1/2 xícara =
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Matérias





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Ainda existe no Brasil a confiança de muitos consumidores em adquirir alimentos com procedência indeterminada. A clandestinidade e a informalidade desses alimentos, uma vez que não passam por inspeção sanitária ou registro em órgãos públicos, comprometem a saúde da população. Casos como por exemplo da venda de leite e carnes, produtos que mesmo com um exame minucioso do consumidor, sem o conhecimento da procedência, podem provocar sérios problemas. Isso ocorre principalmente pela falta de higiene na produção, transporte e armazenamento inadequados. Para combater esses problemas foram criadas Agências e Legislações, que visão inspecionar, fiscalizar e vigiar, através do controle dos produtos e serviços, dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. (ANVISA)

Ministério da Agricultura esclarece:
• "Fiscalização: É a ação fiscal de verificação de estabelecimentos, produtos, matérias-primas, insumos e serviços, para garantir o cumprimento da legislação.
Vigilância: É a ação fiscal preventiva com foco nos seres vivos, promovendo e preservando a saúde dos vegetais e animais.
Inspeção: É a ação fiscal para a verificação de um estabelecimento, produto e sistemas de controle de produtos, matérias-primas, processamento e distribuição com enfoque na preservação da saúde do consumidor e na garantia preventiva da conformidade dos produtos e processos, nos diversos elos das cadeias agroprodutivas e dos agronegócios "(http://www.agricultura.gov.br /sda /index.htm)".

Os produtores, as indústrias e as empresas que comercializam produtos alimentícios devem seguir certas normas para garantir a qualidade de seus produtos. Essas normas visam defender a saúde do consumidor, evitando que os produtos de origem animal e vegetal possam sofrer contaminação por microorganismos prejudiciais a saúde humana, contaminação de agentes químicos ou físicos e até mesmo proteger o consumidor da ma fé de algumas empresas. No Brasil, o monitoramento mais preciso de doenças causadas por alimentos ainda está em fase de implantação. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde e Fundação Oswando Cruz, o banco de dados sobre essas doenças é incompleto, isso ocorre pela deficiência do sistema e pela população, que não relaciona o mal-estar com contaminação alimentar e também não procura hospitais para tratá-lo.

Mesmo assim, muitos casos já foram descobertos e todas as providências para erradica-los foram tomadas. Um dos mais famosos foi o da contaminação do Palmito em conserva. Tudo começou com a descoberta de casos de Botulismo, uma doença causada pelo "Clostridium Botulinum", na cidade de São Paulo. As pessoas afetadas pela doença teriam consumido palmito em conserva. Com a constatação da contaminação, a ANVISA tomou todas as precauções para barrar a doença. Uma delas foi a etiqueta presente nas embalagens de algumas marcas de palmito com o seguinte aviso "Para sua segurança, este produto só deverá ser consumido após fervido no líquido de conserva ou em água, durante 15 minutos". (aviso que continua valendo em caso de dúvidas). Outra precaução, foi a inspeção de todas industrias de palmito em conserva. De acordo com as Resoluções da própria ANVISA, que regulamenta a produção de palmito, as industrias deveriam se adequar a exigências de higiene e qualidade. Entre elas estão: alterações na estrutura física das fábricas, como trocar revestimentos inadequadas de paredes e pisos por material mais resistente, lavável e impermeável e substituição de equipamentos de madeira por inox. Além de pessoal técnico para acompanhar o processo de produção. Regularmente a ANVISA inspeciona as indústrias de palmito para verificar se as indústrias estão cumprindo as exigências. Veja a lista de empresas liberadas pela ANVISA. (site externo:ANVISA)

A ANVISA também adverte, o consumidor deve ter muita atenção ao adquirir não só o palmito em conserva, como qualquer outro produto em conserva. E só adquirir de empresas que na embalagem, tragam litografada na tampa a identificação da indústria com nome, endereço e CGC.
ANVISA e Ministério da Agricultura
Órgãos do Governo Federal responsáveis
pela segurança alimentar: ANVISA e
Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento.

Não é só para o controle fitossanitário dos alimentos que as agências de segurança alimentar existem, mas também garantir os direitos do consumidor em termos de qualidade do produto. Ou seja, o consumidor não seja enganado, com adições ou subtrações de ingredientes que alterem a forma, a qualidade e a quantidade do produto. Um caso muito em evidência envolvendo esse problema é o da água nos frangos. Algumas indústrias, com intenções duvidosas, aumentaram o nível de água na carcaça das aves. O DIPOA - órgão do Ministério da Agricultura e Abastecimento, responsável pela inspeção de produtos animais, permiti que o nível de absorção de água na carcaça das aves seja no máximo de 8%, acima desse limite e caracterizado como fraude econômica grave, uma vez que leva o consumidor a pagar mais do que o preço real do produto. Apesar do Ministério da Agricultura, através de legislações e do aparato técnico dos seus departamentos, muitas empresas recorrem da decisão administrativa. Mesmo assim o Ministério garante que o DIPOA continuará a fiscalizar as empresas e utilizar todo aparato técnico e legal para garantir alimentos adequados ao consumidor, tanto do ponto de vista sanitário quanto tecnológico.

O Ministério da Agricultura dispõe em sua página, uma lista de empresas de todas regiões, que cumprem as normas de absorção de água abaixo de 8%. Lista de empresas. (site externo:Ministério da Agricultura)

Tanto os produtos de origem animal como vegetal são inspecionados, os produtos que são sadios, seguros e confiáveis para venda ao consumidor,Carimbos de Inspeção
Carimbos de Inspeção
recebem um selo do Ministério da Agricultura. Esse selo é o primeiro passo para garantir a segurança alimentar de sua família. As carnes ou derivados, o leite pasteurizado, os ovos, os queijos, vegetais em conserva, enfim os produtos que são embalados pela indústria e empresas de alimentos na ausência do consumidor. Não adquiria produtos que não tenham no rótulo ou embalagem, e os carimbos de inspeção estaduais ou federais de um dos órgãos do Ministério da Agricultura, como por exemplo o DIPOA - responsável pelos produtos de origem animal e o DDIV - responsável pelos produtos vegetais.

Próxima página: Os rótulos e Como garantir a segurança nas compras em feiras e mercados abertos

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Weblaranja. Agosto/2003 - (Revisado 2010), Goiânia - Goiás .


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